sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Feliz Natal para todos... menos um!!
Publicada por Vitor à(s) 13:06 0 comentários
Etiquetas: Felicidades
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
A existência do Pai Natal
Contudo, como o Pai Natal não vai visitar as crianças muçulmanas, hindus, judias ou budistas (salvo eventualmente no Japão), o volume de trabalho para a noite de Natal fica (eventualmente)reduzido a 15% do total, ou seja, a 378 milhões. Contando uma média de 3,5 crianças por casa, temos 108 milhões de casas. O Pai Natal dispõe de cerca de 31 horas de trabalho na noite de Natal, devido à existência de diferentes fusos horários e à rotação da Terra, admitindo a hipótese de que viaja de Leste para Oeste, o que, de resto, parece lógico.
A carga útil do trenó constitui igualmente um elemento interessante. Supondo que cada criança apenas recebe o equivalente a uma caixa de Legos média (cerca de um quilo), o trenó suporta mais de 500 mil toneladas, sem contar com o peso do Pai Natal. Em terra, uma rena convencional não consegue puxar mais de 150 kg. Mesmo supondo que a famosa "rena voadora" tem um desempenho dez vezes superior, o Pai Natal não consegue cumprir a sua missão com 8 ou 9 animais; precisará de 360 000, o que vem aumentar a carga útil em mais 54 000 toneladas, abstraindo já do peso do trenó, o que corresponde a sete vezes o peso do Queen Elizabeth II(o barco, não a monarca).
Ora, 600 000 toneladas a viajar a 1170 km/s produzem uma enorme resistência do ar, a qual provoca um aquecimento das renas, tal como um engenho espacial ao entrar na atmosfera terrestre. As duas renas da frente absorveriam cada uma a energia de 14 300 milhões de joules por segundo. Em resumo, entrariam quase instantaneamente em combustão, pondo perigosamente em risco as duas renas seguintes. O rebanho de renas vaporizar-se-ia completamente em 4,26 milésimos de segundo, isto é, o tempo exactamente necessário ao Pai Natal para chegar à quinta casa.
Publicada por Vitor à(s) 18:46 1 comentários
Etiquetas: Anedotas, curiosidades, Há dias assim, Um pouco de cultura
domingo, 19 de dezembro de 2010
Receita de bacalhau
Se for eu a cozinhar é melhor guiar-me por aqui!!
Publicada por Vitor à(s) 08:36 2 comentários
Etiquetas: Coisas estranhas, Filmezitos, Músicole da semana, Um pouco de cultura
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Nem tudo é o que parece!!
Publicada por Vitor à(s) 19:41 2 comentários
Etiquetas: Coisas estranhas, imagens
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Esparguete com Molho de Tomate
Publicada por Vitor à(s) 07:19 0 comentários
Etiquetas: Coisas estranhas, Músicole da semana, Um pouco de cultura
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Yakisoba - Um prato da cozinha oriental!
Publicada por Vitor à(s) 06:50 1 comentários
Etiquetas: Coisas estranhas, Filmezitos, Músicole da semana, Um pouco de cultura
sábado, 4 de dezembro de 2010
Quando se é do campo, vêem-se as coisas de forma diferente.
Um lavrador da Amareleja no Alentejo meteu-se no seu tractor, foi à aldeia vizinha e bateu à porta de uma casa. Um miúdo, de cerca de 9 anos, abriu a porta.
- O teu pai está em casa rapaz? – Perguntou o lavrador.
- Nã senhori, ele nã está – respondeu o miúdo. – Ele foi a Évora.
- Bêm – disse o lavrador -, a tu mãe está aqui?
- Nã senhori. Ela também nã está aqui. Ela foi com eli.
- E o tê irmão Manéli? Ele está aqui?
- Nã senhori, ele também foi com a mãe e o pai.
Hmm! Atão vou esperari!
O lavrador ficou ali durante alguns minutos, mudando de um pé para o outro e murmurando para si próprio.
- Posso ajuda-lo em alguma coisa? – Perguntou o rapaz delicadamente. – Eu sei onde estão as ferramentas, se quiser alguma emprestada. Ou talvez possa dar algum recado, ao pai.
- Bem – disse o lavrador, com cara de chateado -, realmente queria falar com o tê pai por causa do tê irmão Manéli ter empranhado a minha filha Maria.
O rapaz pensou por um momento:
- Ahh, terá de falar com o pai acerca disso – resolveu ele finalmente. – Se lhe servir de alguma ajuda, eu sei que o pai cobra 500 euros pelo touro e 50 pelo porco, mas realmente nã sei quanto é que leva pelo Manéli!
Publicada por Vitor à(s) 23:00 2 comentários
Etiquetas: Anedotas, Casos da vida, Coisas estranhas, Há dias assim
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Strogonoff
Já faziam falta aqui no blog umas receitas de culinária, cá vai a primeira!!
Adivinha... seca:
-Qual é a comida que se liga e desliga?
-Strog on off!!
Publicada por Vitor à(s) 14:30 1 comentários
Etiquetas: Anedotas, curiosidades, Filmezitos, Músicole da semana, Um pouco de cultura
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
A incrível historia de Frank Maus
No entanto a vida de Frank mudou graças aos seus vizinhos Demetrius Soupolos e Traute. Claro que todos costumam a ter vizinhos indesejáveis, música aos berros, barulhos estranhos durante a noite... mas este não era bem o caso.
O casal Soupolos também tinha uma vida normal. Ela devia cozinhar e ele levava o lixo ao contentor. No entanto havia algo de diferente neste casal. Demetrius além de ter um nome grego, era estéril. Ou seja, ele não poderia ter filhos.
Acontece que o casal queria ter filhos. E como não conseguiram, tentaram um caminho diferente. Ao invés de procurar ajuda médica, simplesmente bateram na porta do seu vizinho Frank Maus. Afinal, ele já tinha dois filhos. Provavelmente teria boas chances de engravidar Traute.
A proposta era estranha, mas Frank deve ter achado interessante receber 2 mil euros para manter relações sexuais com a sua vizinha.
Frank então foi fazer o seu "trabalhinho".
Imaginemos a cena:
- Então Demetrius? Tá tudo páh? A Traute tá no quarto?
-Tá sim, tá á tua espera, hoje tá com uma lingerie, ui ui!!
Frank tentou dia-sim dia-não, durante seis meses engravidar Traute.
Foi ai que Demetrius achou que havia alguma coisa estranha. Provavelmente ele já tava cansado de ver Frank chegar dia-sim-dia-não a sua casa para comer a mulher. E enquanto o acto acontecia Demetrius ficava na sala a ler o jornal, ou a ver um filme.
Já a mulher de Frank não reclamou que o marido estivesse durante seis meses a manter relações sexuais com outra mulher.
Tentaram convencer Frank a fazer exames. Mas ele não queria, afinal, tinha dois filhos. E provavelmente até estava a gostar do trabalho.
Mas um dia finalmente aconteceu. Frank fez o exame e descobriu que também era estéril.
Ok, uma infelicidade do destino. Talvez fosse da água da companhia que causasse a esterilidade. A matemática talvez explique as chances estatísticas de isso acontecer.
Não fosse por um detalhe? E os filhos do Frank? Os seus dois filhos? Como é que ele pode ter tido esses filhos?
A mulher de Frank então teve que confessar. Os filhos não eram de Frank. Eram de outro homem.
Para completar, Demetrius resolveu processar Frank por não cumprir o seu trabalho.
Agora decida quem se deu pior nesta história?
Demetrius Soupolos: Contratou um vizinho para comer a própria mulher, demorou seis meses para perceber que alguma coisa estava errada e ainda expôs a situação com um processo de tribunal.
Frank Maus: Tinha uma vida normal, foi contratado para fazer sexo, mas de uma vez só descobriu que era estéril e corno, e os dois filhos que tem também não são seus. E ainda vai ter que devolver o dinheiro que ganhou.
Traute Soupolos: Só encontra homens estéreis. Esteve seis meses a fazer sexo com um estranho... pra nada.
Sra Maus: Corneava o marido, enganou-o durante anos, aceitou o emprego do marido (afinal, ela não se poderia opor ao facto do marido fazer sexo com outra, já que provavelmente tinha a consciência pesada) e acabou a ter que revelar os seus segredos.
Publicada por Vitor à(s) 12:26 2 comentários
Etiquetas: Casos da vida, Cenas tristes, Coisas estranhas, curiosidades
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Cabaret Fortuna - Bar Aberto
Publicada por Vitor à(s) 13:30 1 comentários
Etiquetas: Músicole da semana
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
... e ainda os mineiros no Chile!!
Ai quem será,
O pai da criança,
Eu sei lá, sei lá!!
... cá pra mim é o medico "muito amigo" da família!!
Publicada por Vitor à(s) 18:35 1 comentários
Etiquetas: Casos da vida, Coisas estranhas, Há dias assim
domingo, 24 de outubro de 2010
História de Sexo!
Toda a gente que eu conheço, e que tem um cão, costuma chama-lo de Rex, Bobi, Faísca ou algo parecido.
Eu pus o nome do meu de "Sexo".
Mas agora, Sexo é muito embaraçoso para mim, reparem...
Quando fui à junta de freguesia para renovar a licença dele, disse ao funcionário que queria uma licença para Sexo, e ele disse que também queria uma para ele!
Mas disse que era para um cão, e ele disse que não se importava com o tipo de vida dos outros.
Eu disse:
- "Você não percebe? Eu tenho Sexo desde os 9 anos de idade."
E ele replicou:
- "Você devia ser uma criança bem precoce!"
Quando resolvi casar, disse ao padre que gostaria de ter Sexo na igreja durante a cerimonia de casamento.
Ele falou que eu teria que esperar a cerimonia acabar.
Eu disse:
- "Mas Sexo tem uma grande importância na minha vida. O meu mundo gira à volta de Sexo."
Ele disse que não gostaria de ouvir sobre a minha vida pessoal, e que não nos casaria na igreja dele.
Contei-lhe que todos os familiares e convidados gostariam de ter Sexo na igreja.
No dia seguinte casei apenas no civil.
A minha família foi banida da igreja para sempre.
Quando fomos para a lua de mel, levámos Sexo connosco.
Ao chegar ao hotel, eu pedi um quarto para a minha mulher e pra mim.
E um quarto especial para Sexo.
O empregado disse que todos os quartos eram bons para sexo.
E eu:
- "Você não percebe? Sexo não me deixa dormir a noite toda!
E ele:
- "A mim também não!"
Um dia inscrevi Sexo num concurso, mas ele desapareceu.
Um outro concorrente perguntou de que é que eu estava à procura... eu disse-lhe que era de Sexo.
Ele disse que eu estava no concurso errado.
Por favor, implorei, “Eu quero ter Sexo na TV”!
Ele chamou os seguranças , que me puseram na rua.
Quando me divorciei, fomos para tribunal, lutar pela custódia do cão.
Eu disse:
- Meritíssimo, eu tinha Sexo antes do casamento, mas ele deixou-me depois que casei.
O Juiz lamentou:
- "Comigo aconteceu o mesmo..."
Ontem à noite Sexo fugiu novamente.
Procurei durante horas, até que um agente da policia perguntou o que é que eu estava a fazer na rua às 4:00 da manhã.
Eu disse que andava à procura de Sexo.
O meu caso vai a julgamento pra semana que vem...
Bem, agora estou na cadeia, divorciado, com mais problemas com o cachorro do que eu poderia imaginar...
Depois disso mandaram-me para o psiquiatra:
Quando fui à primeira sessão, ele perguntou qual era o meu problema.
E eu disse:
- Sexo sempre foi o meu melhor amigo, o sentido da minha vida. Mas, agora ele deixou-me, e sem Sexo eu estou tão sozinho que não tenho mais razão para viver.
Diz medico:
- Sexo não pode ser o melhor amigo de um homem. Por que é que não compra um cão?
Publicada por Vitor à(s) 22:14 1 comentários
Etiquetas: Anedotas, Casos da vida, Coisas estranhas, Há dias assim
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Amor de Mãe...
Publicada por Vitor à(s) 00:10 0 comentários
Etiquetas: Casos da vida, Cenas tristes, Coisas estranhas, imagens
domingo, 26 de setembro de 2010
Como se dança pa panamericano!!
Publicada por Vitor à(s) 20:36 1 comentários
Etiquetas: Cenas tristes, Coisas estranhas, Filmezitos, Há dias assim
A ida ao ginecologista...
Numa estação de rádio canadiana, dão um prémio de 1000 a 5000 dólares à pessoa que contar um facto verdadeiro e que tenha ocasionado um verdadeiro embaraço, daqueles que nos fazem apetecer enfiar-nos pelo "chão abaixo".
Esta história recebeu o prémio máximo ou seja, 5.000 dólares.
- Tinha consulta no ginecologista marcada para essa semana mas tinham ficado de me avisar o dia e a hora.
De manhã cedo, recebo um telefonema da empregada do consultório a informar que a minha consulta tinha passado para esse mesmo dia de manhã às 09h30.
Tinha acabado de tratar dos pequenos almoços do meu marido e crianças e ia no momento começar a despachar-me, eram precisamente 08h45 - fiquei em pânico, não tinha um minuto a perder.
Tenho a certeza que sou igual a todas as mulheres e que temos todas muito cuidado e uma particular atenção com a nossa higiene pessoal, principalmente quando vamos ao ginecologista mas, desta vez, eu nem sequer tinha tempo de tomar um duche.
Subi as escadas a correr, tirei o pijama, agarrei um toalhete lavado e dobrado que estava em cima da borda da banheira, desdobrei-o e molhei-o passando-o depois, com todo o cuidado, pelas " partes intimas" para ter a certeza que ficavam o mais fresco e lavado
possível. Joguei o toalhete no saco da roupa suja, vesti-me e "voei" para o consultório.
Estava na sala de espera havia uns escassos minutos quando me chamaram para fazer o exame.
Como já sei o procedimento, deitei-me sem ajuda na marquesa e tentei, como sempre faço, imaginar-me muito longe dali, num lugar assim como nas Caraíbas, ou em qualquer outro lugar lindo e pelo menos a 10.000 km daquela marquesa.
Fiquei muito surpreendida quando o meu médico disse-me:
- Oh lá lá, Hoje de manhã fez um esforço suplementar mas ficou toda bonita!
Não percebi muito bem o cumprimento, mas não respondi. Fui para casa nas calmas e o resto do dia desenrolou-se normalmente, limpei a casa, cozinhei, tive tempo de ler uma revista, etc.
Depois da escola, já acabados os seus deveres, a minha filha, de 6 anos, estava preparada para ir brincar quando gritou da casa de banho:
-Mamã! Onde é que está o meu toalhete?
Gritei de volta que tirasse outro do armário.
Quando me respondeu, juro que o que me passou pela cabeça, foi desaparecer da face da terra, o comentário do médico, martelava na minha cabeça sem descanso a minha filhinha disse-me só isto:
-Não mamã, eu não quero um toalhete do armário, quero é daquele que estava dobrado na borda da banheira, foi nesse que eu deixei todos os meu brilhantes e as estrelinhas prateadas e douradas!
Publicada por Vitor à(s) 15:20 1 comentários
Etiquetas: Anedotas, Casos da vida, Há dias assim
sábado, 25 de setembro de 2010
Porque é que pobre não pode ter máquina fotográfica!
Publicada por Vitor à(s) 16:36 0 comentários
Etiquetas: Cenas tristes, Coisas estranhas, Há dias assim
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas!!
Segundo a Academia Portuguesa de Letras, "CARALHO" é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra.
O CARALHO dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de algum barco.
Também era considerado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo.
O castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por vários dias. Daí surgiu a expressão:
"MANDAR PRÓ CARALHO"
Hoje em dia, CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.
Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer:
"-ISTO É BOM COM'O CARALHO"
Se alguém fala connosco e não entendemos, perguntamos:
"-MAS QUE CARALHO ESTÁS TU A DIZER?"
Se nos aborrecemos com alguém mandamo-lo pro CARALHO.
Também são comuns as expressões:
-Esta mulher é boa com'o CARALHO -Esta é feia com'o CARALHO.
(Definições de beleza)
-Esse filme é velho com'o CARALHO.
(Definição de idade)
-Moras longe com'o CARALHO.
(definição de distância)
Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar "CARALHO".
Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos:
"-ESTE GAJO É DO CARALHO"
Se um comerciante está deprimido pela situação do seu negócio, exclama:
"-ESTOU A IR PRÓ CARALHO"
Se encontramos um amigo que há muito não víamos, dizemos:
"-PORRA, POR ONDE CARALHO TENS ANDADO?"
A partir de agora podemos dizer "CARALHO", ou mandar alguém pró CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade académica...
TENHAM UM BOM DIA...
UM DIA DO
Publicada por Vitor à(s) 07:49 2 comentários
Etiquetas: curiosidades, Um pouco de cultura
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Adam Lambert What'ya want from me?
Publicada por Vitor à(s) 20:17 0 comentários
Etiquetas: Músicole da semana
Outras coisas... hummm!!
Estava eu a ver TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada para fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando a minha esposa se deitou ao meu lado e começou a brincar com minhas “partes”.
Após alguns minutos ela teve a seguinte ideia:
- Por que é que não me deixas depilar os teus “ovinhos”, pois assim eu poderia fazer “outras coisas” com eles.
Aquela frase foi igual a um sino na minha cabeça. Por alguns segundos imaginei o que seriam “outras coisas”. Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu a imaginar as “outras coisas”, não tive argumentos para negar e concordei.
Ela pediu-me que me pusesse nu enquanto ia buscar os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei a ver TV, porém a minha imaginação vagueava pelas novas sensações que sentiria e só despertei quando ouvi o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei estranhos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de “dona da situação” que deixaria qualquer médico urologista sentir-se um principiante.
Fiquei tranquilo e autorizei o restante processo. Pediu-me para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e libertasse o aceso à zona do tomatal.
Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana e começou a espalhar a cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa! O Sr. “tolas” já estava todo “pimpão” como quem diz: “Sou o próximo da fila!”
Pelo início, imaginei quais seriam as “outras coisas” que aí viriam. Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os no plástico com tanto cuidado que eu achei que ia levá-los de viagem. Tentei imaginar onde é que ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet?
Porém, alguns segundos depois ela esticou o “saquinho” para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro ” A PUUUUTA QUEEEE TE PARIUUUUUUU”, quase gritado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se a pele do meu tin-tin não tinha vindo agarrada. Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava repetir o processo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!
Segurei o Sr. Esquerdo e o Sr. Direito nas minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui para a banheira. Sentia o coração bater nas “pendurezas”.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez na minha vida que molhei a salada antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nestes momentos de dor qualquer homem se torna num bebezinho: faz merda atrás de merda. Peguei no meu gel pós barba com camomila “que acalma a pele”, besuntei as mãos e passei nos “tomates”.
Foi como se tivesse passado molho de piri-piri. Sentei-me no bidé na posição de “lavagem checa” e deixei a água acalmar os ditos. Peguei na toalha de rosto e abanei os “ditos” como quem abana um pugilista após o 10° round.
Olhei para meu “júnior”, coitado, tão alegrezinho uns minutos atrás, e agora estava tão pequeno que mais parecia o irmão gémeo de meu umbigo.
Nesse momento a minha esposa bate à porta da casa de banho e perguntou-me se eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma gralha. Saí da casa de banho e voltei para o quarto. Ela argumentava que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam a voltar a crescer. Pela espessura da pele do meu tin-tin, aqui não vai nascer nem sequer uma penugem, disse-lhe.
Ela pediu-me para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar mas com meio metro de intervalo e sem tocar em nada, acrescentando que se lhe der para rir ainda vai levar PORRADA!
Vesti a t-shirt e fui dormir, sem cuecas. Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia de manhã, arranjei-me para ir trabalhar. Os “ovos” estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca d’antes soprados.
Tentei vestir as boxers, mas nada feito. Procurei algumas mais macias e nada. Vesti as calças mais largas que tenho e fui trabalhar sem nada por baixo.
Entrei na minha secção com uma andar igual ao de um cowboy cagado. Disse bom dia a todos, mas sem os olhar nos olhos, e passei o dia inteiro trabalhando de pé, com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.
Resultado, certas coisas só devem ser feitas pelas mulheres. Não adianta nada tentar misturar os universos, masculino e feminino.
Amigos:
Tenham cuidado com elas…..
Publicada por Vitor à(s) 16:23 1 comentários
Etiquetas: Casos da vida, Cenas tristes, Há dias assim